Superlotação em Clínicas e Hospitais: Erros e Soluções

22 de janeiro de 2019

A superlotação é um problema há muito existente na rede pública de saúde. No entanto, hospitais e clínicas particulares, que se popularizam, também passam por transtornos de igual proporção.

Identificar a raiz geradora da superlotação é o primeiro passo para neutralizar ou sanar de vez a problemática.

Por isso, apontaremos os erros mais comuns para que você reavalie a maneira como tem conduzido seu negócio e saiba os principais pontos a serem modificados.

Acompanhe.

 

Baixo desempenho organizacional

É preciso entender que a demanda excessiva e seu não atendimento nos hospitais do Brasil, decorre de uma falha sistêmica.

Embora citemos o termo ‘’erros mais comuns’’, é importante, antes de tudo, a compreensão de que a estrutura na qual a saúde está sobreposta, há muito está deflagrada.

Resultado de programas que não atendem a população com eficácia, baixo investimento em equipamentos e profissionais qualificados, processo inábil de triagem dos pacientes, etc.

No que concerne à parte interna, a superlotação será ligada a uma gestão ineficaz.

Se há uma fila de espera que se reduz de forma morosa, deduz-se haver crises assistenciais regendo o processo.

Geralmente, a superlotação está ligada, como já citado, ao excesso de demanda, carência de recursos, baixo número de especialistas, processos lentos de diagnóstico e tratamento.

Modelos de gestão ultrapassados podem contribuir com a estagnação do funcionamento das tarefas.

O que isso quer dizer: má comunicação, atividades feitas de forma manual, equipamentos ultrapassados e demora no diagnóstico.

 

Médicos com capacidade prejudicada de resolução

Esta tem sido umas das principais causas da superlotação em clínicas e hospitais.

A falta de capacidade de resolução dos profissionais da saúde quanto aos diagnósticos e tratamentos a serem seguidos, prejudica outra vez o processo de andamento dos pacientes.

Por isso, estar por dentro de métodos que tornem a tomada de decisão e o diagnóstico mais precisos faz-se necessário.

Há uma defasagem no número de especialistas, ora nos interiores ora nos grandes centros, o que faz com que o tratamento necessário, por vezes, demore e complique ainda mais a situação dos pacientes e hospitais que não atendem.

 

Sobrecarga dos profissionais

Profissionais estressados com a sobrecarga é um dos fatores que torna o ambiente mais tenso e dificulta o trabalho em equipe na busca por soluções e melhores práticas.

Médicos e enfermeiros estão entre os profissionais que mais sofrem com depressão, ansiedade e doenças ocupacionais por exercer funções além do cabível, horas extras para dar conta da demanda, etc.

A superlotação não prejudica apenas os pacientes, mas todo o ambiente de trabalho.

 

Pouco investimento em tecnologias

Equipamentos ultrapassados não atendem aos novos problemas que surgem no dia a dia.

Não só isso, mas também a falta de equipamentos é um agravante, já que seus pacientes irão procurar a concorrência para fazer exames mais específicos.

Estes pontos influem diretamente na qualidade dos serviços prestados e colaboram na ‘bola de neve’ de problemas a serem resolvidos.

 

Uma solução revolucionária

Sim, você deve estar cansado de saber de todos esses problemas e se pergunta ‘’ E a solução?’’

A solução é mais simples do que parece e está na Telemedicina.

A Telemedicina já uma realidade em diversos hospitais de diversos países por oferecer em seu arsenal soluções que irão tocar em vários pontos, resolvendo diversas problemáticas de uma só vez.

Estratégias que priorizem um atendimento mais rápido são as que geram crescimento e bem-estar aos envolvidos.

A Telemedicina permite que você possa contar com especialistas à distância para dar apoio e fornecer laudos dos exames.

Este fator já resolve a ausência de especialistas e a demora no resultado e tomada de decisão, já que os resultados são entregues de forma rápida e padrão.

Assim, reduz-se o tempo de espera e o tratamento pode ser iniciado, fazendo com que a demanda se neutralize e a fila ande, literalmente.

Prontuários manuais deixam de ser necessários e de ocuparem espaço na clínica, podendo ser acessados na plataforma online na qual os exames são enviados e recebidos, tal como os históricos.

A diminuição na demanda dos médicos gera mais produtividade e atenção aos pacientes.

No que concerne aos equipamentos, as condições melhoram ainda mais, pois não é preciso dispor de alto capital para dispô-los em suas atividades.

Há o Comodato e Locação. Ambos garantindo reforço sem risco de depreciação e com manutenção gratuita.

Em casos em que não há condições da compra do equipamento, as opções asseguram economia, modernização e praticidade.

A Telemedicina é uma medida que garante mais equilíbrio no atendimento e suporte de qualidade.

Para saber mais sobre Comodato e Locação, leia em: https://blog.tmebr.com/aparelhos-medicos-em-comodato-quais-sao-as-vantagens

 

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